Livro: Reencarnação

Livro: Reencarnação

Autor: Dr. Ian Pretyman Stevenson

Editora: Vida & Consciencia

1ª Edição - 2010

ISBN: 9788577220953

Capa: Brochura

520 páginas

R$ 

O Dr. Ian Pretyman Stevenson, psiquiatra canadense, durante muitos anos foi diretor do Setor de Estudos da Personalidade da Universidade de Virgínia, e empreendeu viagens por vários países e continentes coletando cerca de 3.000 estudos de caso, voltados à investigação de crianças com recordações nítidas e espontâneas de vidas anteriores. As crianças estudadas normalmente se lembravam de suas experiências passadas entre os dois e os seus quatro anos de idade, mas pareciam esquecê-las por volta dos sete ou oito anos. Em seus relatos, mencionavam frequentemente terem morrido de forma violenta e, além disso, as lembranças de como haviam morrido eram aparentemente claras.

Stevenson também reuniu testemunhos, assim como registros médicos contendo informação a respeito de sinais de nascença, defeitos de nascimento e outras evidências físicas de reencarnação; o critério e seriedade com que investiga os casos estudados angariaram reconhecimento e respeito internacional ao seu trabalho. O astrofísico e divulgador da Ciência Carl Sagan chega a declarar que o trabalho deste psiquiatra era um dos poucos estudos sobre um fenómeno paranormal que merecia ser analisado.

Falecido em 2007, aos 89 anos, Dr. Stevenson deixa uma obra respeitável e digna de ser conhecida pelo interessados no assunto.

Livro: Histórias para Despertar

Livro: Histórias para Despertar

Autora: Izabella Arruda

Editora: 

1ª Edição - 2008

ISBN: 

Brochura 14 x 21 cm

200 páginas

R$ 

           Histórias para Despertar  é a transformação da apostila de 1º nível do Curso de Filosofia de Nova Acrópole em contos infantis, para passar seu conteúdo a crianças e jovens. Bem escritas, atraentes e inteligentes, as adaptações estão recheadas de desenhos feitos para este fim pelas crianças das Távolas (programa de educação infantil de Nova Acrópole).

A jovem autora, Isabella, começou a escrever esse livro aos 13 anos, terminando recentemente, aos 15. Nascida e criada dentro de Nova Acrópole, Isabella é, hoje, uma das instrutoras do Programa de Educação Infantil Merlin, promovido pela escola.

O livro é belo, envolvente e instrutivo; uma deliciosa leitura para crianças e adultos!

Recomendação: Prof. Lúcia Helena Galvão.

Livro: Teofania

 Livro: Teofania

Autor: Walter Friedrich Otto

Trad.: Ordep Trindade Serra

Editora: Academia de Inteligência

1ª Edição - 2007

ISBN: 8588023725

Brochura 14 x 21 cm

200 páginas

R$ 28,00

 

             



                Esse famoso escritor, estudioso de mitos, que já era conhecido por suas obras sobre Mitologia Grega, supera-se nessa sua "Teofania". Do grego Theós, "Deus" e phaneroô, "aparecer", a teofania é uma espécie de "revelação", e a visão que o autor nos passa através de seu livro faz jus à etimologia.

Sua ousada afirmação a respeito do tema, já no primeiro capítulo, prenuncia o que teremos pela frente: os gregos não "criaram" seus Deuses, mas foram de fato os Deuses que criaram os gregos.

Sem qualquer hesitação, o autor afirma os Deuses como potências reais e inteligente que, como raios do Uno, estendem suas influências sobre todas as ordens de vida na Terra. São ricos os exemplos e as transcrições de citações a respeito em obras do mundo antigo, mostrando que essa visão, que surpreende o homem de hoje, era mais que natural e fazia parte do senso comum naquele contexto histórico.

Seus contemporâneos acusarm Otto de, tomado por excessivo "entusiasmo" (en + theos), ter assumido mais o papel de um profeta que de um estudioso neste livro. Indignação para uns, admiração para outros, reação comum ante a obra de homens originais e ousados como ele. 

Resumindo em duas palavras: belo e profundo. Bravo, Otto!  Vale a pena ler.

Livro: O Guia do Imperador

Livro: O Guia do Imperador

Autor: Marco Aurélio

Editora: Academia de Inteligência

1ª Edição - 2007

ISBN: 978-85-7665-245-8

Brochura 14 x 21 cm

208 páginas

R$ 19,90

 

 

               Marco Aurélio levou o Império Romano ao seu apogeu, no entanto permaneceu não corrompido pela riqueza incalculável e o poder absoluto que perverteram muitos de seus predecessores. Marco conhecia o segredo de como viver uma vida boa em meio a circunstâncias penosas e, com freqüência, catastróficas, e como encontrar felicidade e paz quando rodeado por miséria e tumulto. E, ainda, como escolher o certo e difícil em lugar do errado e fácil sem aparentemente considerar seu próprio interesse.

                Τὰ εἰς ἑαυτόν (Para Mim Mesmo) foi o nome pelo qual o documento foi batizado originalmente. Porém foi adotado como Pensamentos Para Mim Mesmo, entre os franceses; Selbsterinnerungen, pelos alemães; Solilóquios, entre os portugueses.  Aqui no Brasil, é mais conhecido o nome Meditações.  Nesta edição O Guia do Imperador as meditações de Marco Aurélio ganham novos comentários e alegorias da editora mas mantêm a originalidade de suas memórias .

               Nem sempre há uma uniformidade entre os capítulos do livro, alguns se compõem de frases soltas, que raramente ultrapassam meia página. Isso explica o motivo pelo qual, em muitas passagens, são feitas alusões que, para o leitor, são incompreensíveis e sem qualquer articulação.

               O que há de constante porém, é o cunho filosófico de seus pensamentos sobre: deuses e cosmos; natureza e razão; a relação do homem com seus semelhantes, consigo mesmo e com as coisas do mundo; o posicionamento que se deve tomar frente ao destino, à morte e à dor, bem como os questionamentos de como o ser humano deve se comportar, agir e viver.

               O Guia do Imperador contém a sabedoria prática e inspiradora com a qual esse extraordinário imperador viveu, não a vida de um santo recluso, mas a de um general, administrador, legislador, marido, pai e juiz assediado por todos os lados. Eis uma tradução vívida e nova dessa obra importante da literatura antiga que mostra que a sabedoria dos estóicos é tão relevante em nossos dias quanto o era no século II. Este livro deve ocupar um lugar na escrivaninha e na pasta de todo aquele que buscar imperar a si mesmo e a seu futuro.

                                                                          
                  

Livro: A Arte de Viver - Epicteto

Livro: A Arte de Viver

Autor: Epicteto / Lebell, Sharon

Editora: Sextante

1ª Edição - 2006

ISBN: 8575422022

ISBN-13: 9788575422021

Brochura 14 x 21 cm

96 páginas

R$ 15,00

         

          Com uma linguagem simples, este livro reúne os ensinamentos do filósofo Epicteto, sobre como viver uma vida plena, uma vida feliz, como ser uma pessoa virtuosa, digna e tranquila independente dos problemas que permeiam nossas vidas.

          Nascido escravo por volta do ano 55 d.C. no Império Romano, ele se tornou um dos grandes mestres da Escola Estóica, tal como Sêneca e o imperador romano Marco Aurélio, que o tinha como a um mestre.

          Epicteto acreditava que a meta principal da filosofia é ajudar as pessoas comuns a enfrentar positivamente os desafios cotidianos e a lidar com as inevitáveis perdas, decepções e mágoas da vida. A arte de viver prega a liberdade e a tranqüilidade interiores, e demonstra que virtude e felicidade são estados estreitamente relacionados.

           Os 93 pensamentos precisos reunidos neste livro, é uma compilação das exposições orais de Epicteto assistidas por seu discípulo Flávio Arriano, no século II d. C. (92-175) e trazem a essência de uma filosofia cujos méritos foram comprovados pelo tempo e cuja recompensa é um inabalável e lúcido contentamento.

         Eis alguns ensinamentos contidos no livro:

“Apegue-se ao que é espiritualmente superior sem fazer caso do que as outras pessoas pensem ou façam. Mantenha-se fiel às suas verdadeiras aspirações, não importa o que esteja acontecendo em torno de você”.

“Não questione se os eventos deveriam acontecer tal como você desejaria, mas deixe ser sua vontade que os eventos devam acontecer tal como eles ocorrem, e você terá paz”.

“Mantenha frente aos seus olhos, dia a dia, a morte e o exílio e todas as coisas que parecem terríveis, mas a morte é a maior delas, e então você nunca irá colocar os seus pensamentos naquilo que é baixo e nunca irá desejar nada além das suas medidas apropriadas”.

“Na sua conversação evite menções freqüentes e desproporcionadas das suas próprias atividades e aventuras; porque as outras pessoas não tem o mesmo prazer em ouvir as coisas que lhe aconteceram na mesma medida que você obtêm ao contá-las”.

“É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe”.


“A verdade triunfa por si mesma; a mentira necessita sempre de cumplicidade”.


“Nada de grande se cria de repente”.


“Perturbam aos homens não as coisas, senão a opinião que delas têm”.

                                                                                                                                 .

Por que Nínive?

A Livraria da Nova Acrópole de Brasília teve seu nome inspirado na primeira biblioteca do mundo que foi erguida em Nínive, a cidade mais importante da Assíria, pelo rei Assurbanipal II (668-626 a.C.) - século VII a.C.

Composição da bela Nínive no séc. VII a.C

Um pouco de História

Era composta por uma coleção de mais ou menos 25 mil placas de argila (material usado para escrita na época), com textos em escrita cuneiforme – muitos deles bilíngües, em sumério e acádico – sobre o mundo natural, geografia, matemática, astrologia e medicina; manuais de exorcismo e de augúrios; códigos de leis; relatos de aventuras e textos religiosos.

 
 Nínive, cujo nome significa “bela”, fica situada na margem ocidental do rio Tigre e foi a capital da Assíria (atual Iraque). Atualmente, e como conseqüência da guerra no Iraque, Nínive está na lista dos 100 sítios históricos mundiais mais ameaçados, elaborada pelo movimento World Monuments Watch (Observatório dos Monumentos Mundiais).

A Biblioteca de Nínive, um dos mais importantes legados da Mesopotâmia para a história, foi encontrada no século XIX por arqueólogos ingleses. 

Salão com Artefatos de Nínive em Museu da Ingleterra.

Sabe-se que os mesopotâmicos tinham muito apreço pela escrita. Escolas para escribas (edubba) eram comuns nas cidades da época. Uma parábola babilônica dizia: "A escrita é a mãe da eloqüência e o pai dos artistas".

O escriba tinha grande status na sociedade e, a se julgar pela quantidade de plaquetas de argila encontradas em diversos sítios arqueológicos, pode-se imaginar a importância que esse povo dava para o registro escrito. Tamanho acervo de documentos contribuiu muito para a compreensão da cultura da Mesopotâmia. 

-  -  -

 Ilustração retratando o átrio de entrada da Biblioteca de Nínive

A Biblioteca de Nínive aportava o conhecimento e a cultura de sua época, e graças a ela este legado chegou às gerações futuras.  E com este mesmo objetivo,  a livraria da Nova Acrópole de Brasília abre uma porta para o Saber, reunindo o que há de melhor em literatura filosófica, clássica e científica para seu público.